Vamos conhecer um pouco mais sobre a editora Hedra?
REDES SOCIAIS: FACEBOOK | BLOG | INSTAGRAM | TWITTER | SITE
"Caro leitor,
a Hedra está completando, em 2016, 17 anos de atividade — e quase 500 títulos publicados: autores e títulos fundamentais das literaturas brasileira e mundial em edições especialmente bem cuidadas.
Os temas de interesse de nosso catálogo são amplos, como são amplos os interesses do leitor contemporâneo: questões atuais, crítica literária, cultura pop, literatura de cordel, anarquismo, arquitetura, sexo. E literatura clássica — ou clássicos da literatura.
Porque a Hedra é, para resumir em poucas palavras o que está por trás dos números, uma editora ao mesmo tempo clássica e contemporânea. Uma editora cujos livros se destinam tanto ao público que frequenta livrarias e lojas virtuais quanto aos universitários e alunos de escola. Daí nossos preços serem acessíveis: queremos que a qualidade de nossos livros seja acessível.
Para ter acesso às novidades mais recentes, fique em contato com nossos Facebook | Blog | Instagram | Twitter, e inscreva-se na nossa newsletter aqui, cadastrando-se em nosso site, para receber notícias e promoções da editora em seu e-mail.
Pois se há algo que não mudará é nossa disposição de manter contato com nossos leitores — hoje e nos próximos 17 anos"
OBRAS NACIONAIS
[COMPRE AQUI] Manual da destruição é o romance de estreia do dramaturgo, diretor e escritor Alexandre Dal Farra. Marcada por uma análise corrosiva do eterno conflito de classes brasileiro - alinhavada por um humor negro e ácido - , a narrativa se desdobra num ritmo vertiginoso, sob o ponto de vista de um personagem à beira de um surto psicótico, mas obrigado a lidar o tempo todo com os pequenos 'teatros danificados do cotidiano'. Um retrato excruciante, cômico e incômodo dos nossos preconceitos de classe, que não poupa nem a elite e a classe média imbecilizadas nem os pobres bonzinhos e deformados. SKOOB
[COMPRE AQUI] Os poemas que compõem Cálcio, segundo livro de Pádua Fernandes, são polifônicos e dramáticos, no sentido em que buscam acolher um conjunto de ecos de gritos de horror, cacos de uma experiência coletiva traumática que ficaram abafados deliberadamente pela concorrência de outras vozes, de mais amplo timbre e que se valem da ampliação do aparelho de propaganda do Estado.
[COMPRE AQUI] Orides Fontela [1940-1998] foi uma das mais importantes poetas brasileiras da segunda metade do século XX. Da mesma geração de Paulo Leminski, Hilda Hilst, Roberto Piva e Adélia Prado, sua obra se destaca e se diferencia por um alto rigor unido a uma particular beleza áspera, que a tornam, contra a passagem do tempo, cada vez mais contemporânea. Isto é, cada vez mais fundamental para poesia e o tempo presentes.A publicação pela Hedra de sua Poesia completa [organizada e apresentada pelo poeta e crítico literário Luis Dolhnikoff] reafirma e reforça esta condição.
A paulista Orides Fontela surgiu na cena literária da segunda metade do século XX descoberta pelo crítico e professor da USP Davi Arrigucci Jr., que em seguida apresentaria sua obra a Antonio Candido. Dessa descoberta resultaria seu primeiro livro, Transposição [1969], seguido de Helianto [1973], Alba [1983 – Prêmio Jabuti], Rosácea [1986] e Teia [premiado pela Associação Paulista de Críticos de Arte], compondo uma obra cada vez mais vigorosa, enquanto sua vida caminhava para um fim solitário em um sanatório para tuberculosos em Campos do Jordão.
Recentemente, seu biógrafo, Gustavo de Castro, redescobriu uma coleção de 22 poemas inéditos, a maioria ainda em manuscritos guardados entre os livros de sua biblioteca. A reunião de todos os seus livros publicados em vida, junto a essa importante coleção de inéditos, permitiu a organização de sua Poesia completa – que, ao lado de sua biografia, O enigma Orides, [um lançamento Itaú Cultural-Hedra], repõe a vida e a obra de Orides Fontela na corrente sanguínea da cultura brasileira contemporânea. SKOOB
[COMPRE AQUI] Apesar de precocemente reconhecida, consagrada e premiada, Orides Fontela, enquanto mantinha sua alta produção poética, depois de cursar filosofia na USP nos anos 1960-70, entregou-se a uma vida cada vez mais reclusa, na verdade, antissocial, até morrer sozinha em um sanatório para tuberculosos em Campos do Jordão. O enigma Orides, de Gustavo de Castro, é a biografia de uma das maiores poetas brasileiras modernas – além de conter 22 poemas inéditos redescobertos pelo autor.Integrante da geração de Paulo Leminski, Hilda Hilst, Roberto Piva e Adélia Prado, a poeta paulista Orides Fontela [1940-1998] surgiu na cena literária brasileira da segunda metade do século XX descoberta pelo professor de teoria da literatura da USP Davi Arrigucci Jr., que em seguida apresentaria sua obra a Antonio Candido.
Dessa descoberta resultaria seu primeiro livro, Transposição [1969], seguido de Helianto [1973], Alba [1983 – Prêmio Jabuti], Rosácea [1986] e Teia [1996 - premiado pela Associação Paulista de Críticos de Arte].
O enigma Orides, obra contemplada pelo Rumos Itaú Cultural 2013-2014, narra em detalhes a história por trás de uma poesia ao mesmo tempo radicalmente moderna, bela e áspera – poesia que foi reunida por completo, entre todos os seus livros lançados em vida, em seu Poesia completa.
Gustavo de Castro nasceu em Natal, RN [1968] e vive desde 2002 em Brasília [DF]. É poeta, escritor, jornalista e antropólogo. Autor do romance Todo amor que eu possa aguentar [Casa das Musas, 2014] e dos livros Poemas vis [2011], Alegria carmim [2013] e Taos – guia primário para perplexos [2013]. É professor de estética na UnB. SKOOB
CLÁSSICOS DO TERROR
[COMPRE AQUI] Os melhores contos de H.P. Lovecraft reúne, pela primeira vez em português, todos os maiores clássicos do grande mestre da literatura de horror em um volume − incluindo “O chamado de Cthulhu”, “Nas montanhas da loucura”, “A cor que caiu do espaço”, “A sombra de Innsmouth” , “Um sussurro nas trevas”, “A sombra vinda do tempo”, O horror de Dunwich” e “O caso de Charles Dexter Ward”, entre outras obras-primas do gênero.
Criador do mais que famoso Cthulhu e de toda uma mitologia, de uma verdadeira cosmologia, de um “universo paralelo” cuja originalidade e poder imaginativo seduzem sucessivas gerações de leitores em todo o mundo, e se expandem irresistivelmente pela cultura contemporânea, a começar da cultura pop, Lovecraft é, também, o inventor de uma “atmosfera lovecraftiana” em que o horror reside na impossibilidade de sua apreensão... Como diz Stephen King, “Fui tragado pelo terror desolado e insidioso de ‘A cor que caiu do espaço’”. Agora, o leitor pode ser “tragado” por todos os seus melhores contos concentrados em suas mãos.
[COMPRE AQUI] A vida de H.P. Lovecraft – o grande mestre do terror, de S.T. Joshi (principal especialista mundial em Lovecraft), é a biografia definitiva daquele que, nas palavras de Stephen King, “permanece insuperado como o maior expoente do horror clássico”.
Lovecraft − o criador do personagem icônico Cthulhu −, além de manter, geração após geração, uma legião de leitores em todo o mundo, conseguiu o feito raro de ter um trânsito cada vez maior da literatura para a cultura de massa contemporânea. “Ele é um nome adorado na cultura pop, e uma influência sobre ‘todo mundo’: do escritor argentino Jorge Luis Borges ao cineasta Guillermo del Toro, sem falar de um número incontável de bandas de rock e designers de jogos” (Laura Muller, revista Salon).
[COMPRE AQUI] Publicado em 1898, este clássico do terror conta a história de uma governanta que é contratada para cuidar de duas crianças em uma grande casa inglesa. Até que ela ela descobre que a casa é frequentada por fantasmas. O suspense aumenta: ela começa a desconfiar que as crianças, de uma “beleza mais que terrena” e “bondade absolutamente incomum”, não só enxergam esses espíritos, como também convivem com eles. SKOOB
[COMPRE AQUI] O médico e o monstro é um dos maiores clássicos do terror psicológico, marcado pelo cientificismo da época vitoriana. O respeitado médico escocês, dr. Jekyll, faz pesquisas para entender os impulsos e os sentimentos humanos mais profundos, a acaba por criar uma droga que libera seus aspectos mais primitivos, o “animal” adormecido sob a capa do homem civilizado: no seu caso, ele assume a forma de mr. Hyde (do verbo hide, esconder, ocultar; mr. Hyde é a “versão oculta” do bom dr. Jekyll).
Se Jekyll é um médico educado e dedicado a pesquisas que visam o bem-estar geral através do conhecimento, a “monstruosidade” de Hyde está, essencialmente, em sua entregra aos prazeres e à luxúria como um fim em si, por quaisquer meios, incluindo a força física.
O livro influenciou a literatura assim como a cultura pop. Além de inúmeras adaptações para vários meios, como o cinema, é o modelo para personagens de quadrinhos, como o Hulk, a versão furiosa do dr. Banner. Por outro lado, segue uma tradição de ficção psicológica e tecnicista moderna, cujo modelo orginal é o Frankenstein de Mary Shelley. SKOOB
[COMPRE AQUI] Mary Shelley fez parte do grupo principal do romantismo inglês, ao lado de seu amigo Lord Byron e de seu marido, o poeta Percy Shelley. E foi literalmente ao lado deles, em um castelo à beira do lago Constança, na Suíça, onde passavam uma temporada, que ela se isolou em um quarto para escrever Frankenstein, ou o moderno Prometeu, romance “gótico” ou de “terror”, um dos modelos do gênero ao lado dos contos de Poe e do Drácula de Bram Stocker.
Ao lado disso, e à diferença de seus pares, o livro de Mary Shelley tem uma dimensão a mais, e provavelmente maior, ao ser, em sua gênese, um romance de ideias, ainda que não seja, felizmente, um romance de tese (ou proselitista). A ideia em questão era a desconfiança ou recusa do novo mundo socioeconômico e cultural nascido com a Revolução Industrial – origem, aliás, do próprio movimento romântico.
A tecnologia mais avançada da época era, não por acaso, a eletricidade, que começava a ser compreendida e domada através de pesquisas e instrumentos, os mesmos instrumentos e as mesmas pesquisas utilizadas pelo dr. Victor Frankenstein para criar seu novo Adão, ou novo Prometeu, recriando a vida a partir da morte e, portanto, traduzindo pela primeira vez na literatura a expressão “brincar de Deus”. Claro que não há brincadeira alguma, ao contrário: a tecnologia é um poder neutro e, por isso mesmo, paradoxalmente perigoso, porque não é necessariamente boa (apesar de tampouco ser intrinsecamente má), podendo, então, ser boa ou má, como o próprio desenrolar do enredo de Mary Shelley demonstra (a criatura emerge ingênua para se tornar, por reação a ações humanas, se não ruim, perigosa). A presente tradução foi feita a partir da última edição, de 1881, revista pela própria Mary Shelley. SKOOB
[COMPRE AQUI] Todas as principais obras de Poe do gênero moderno por excelência que ele ajudaria a criar − o terror psicológico ou “ metafísico” − reunidas pela primeira vez em só volume, em tradução direta do inglês (“O gato preto”, “O barril de Amontillado”, “O baile da morte vermelha”, “O retrato oval”, O demônio da obstinação”, “Descida ao Maelström” e “A queda da casa de Usher”). SKOOB
0 comentários:
Postar um comentário