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terça-feira, 29 de março de 2016

➹ Lançamentos: Editora Planeta Fevereiro e Março

Quando Will-C, o gato de estimação da adolescente Drue, desaparece, ela não imagina que seu sumiço tenha a ver com uma iminente revolução, tramada nos recônditos das florestas de todo o mundo. O reino animal declara guerra aos humanos que, por séculos, destroçaram o que lhes é mais caro: o meio ambiente, o seu habitat, a sua casa.
Nesse imenso e intenso conflito de proporções globais, os pets ficam numa encruzilhada quando precisam escolher o lado a apoiar: se o dos seus donos, dos homens, ou dos seus colegas naturais, os animais.
Se o peludo e simpático Will-C tem dúvidas de que partido tomar, sua devotada e amorosa dona sabe muito bem o que precisa fazer: resgatar seu querido amigo e companheiro.
Reino Selvagem vai além de uma aventura animal de proporções épicas e fantásticas, é a história de um amor verdadeiro, que irá emocionar, alertar e inspirar humanos, donos ou não de animais de estimação.

Lord Damien Sinclair dedica seu tempo a seu próprio prazer - o que pode ser resumido em duas palavras: jogos e mulheres. Mas essa rotina muda quando sua irmã, Olivia, sofre um acidente em uma situação comprometedora, que pode colocar em risco a sua honra. Damien estava disposto a acabar com Aubrey, o nobre que a teria ferido, mas não esperava encontrar um obstáculo tão... sedutor: Vanessa Wyndham, a irmã do rapaz. Ela se oferece para cuidar da inválida Olivia, e assim poupar a vida do irmão. Damien aceita, mas com uma condição: ela também teria de ser sua amante. Nesse romance de intriga e sedução, a autora explora sentimentos que nem sempre são revelados. Será que os corações escaparão ilesos quando o acordo for posto em prática?

Um profundo pesar... Ashley prometeu começar uma nova vida quando voltou de Paris. Porém, os erros cometidos lá continuam a assombrá-la. Ela fechou o seu coração, convencida de que ninguém poderia perdoá-la e de que os antigos amores estavam fora de cogitação. Mas quatro pessoas improváveis – pacientes com Alzheimer, agora cuidados por ela – encontraram as rachaduras de seu interior e, lentamente, a ajudam a se recuperar. Uma tragédia... Em seguida, vem o pesadelo de 11 de Setembro. A vida da família Baxter jamais será a mesma. É o momento em que passam a se lembrar do que realmente importa na vida. É hora de tomar decisões comoventes para retomar a esperança. A benignidade... Landon Blake amou Ashley desde a adolescência, mas a mágoa de seu passado o convenceu de que ela nunca será capaz de amá-lo novamente. O bombeiro tenta aliviar a dor de sua rejeição trabalhando no resgate dos acidentados no 11 de Setembro. Será essa uma nova oportunidade, desta vez em Nova York, de manter-se longe e esquecer Ashley para sempre?... Uma história para aprender a lidar com tragédias, curar feridas e descobrir a importância de relembrar. Lembranças é o segundo de uma série de cinco livros. Nela, os autores apresentam a família Baxter, seus medos e desejos, os seus pontos fortes e fracos, suas perdas e vitórias. Uma família comum e com muito a nos ensinar sobre a vida. Cada livro mostrará conflitos de relacionamento, problemas do cotidiano das famílias, dos casais, dos filhos, suas alegrias e tristezas. Encontre a verdadeira redenção para sua vida espiritual e para os seus relacionamentos em uma das sagas ficcionais de maior sucesso dos EUA.

Em 12 de agosto de 2000, um acidente com o submarino russo Kursk fez com que 118 marinheiros ficassem presos sem que houvesse tempo para salvá-los. Quando finalmente os corpos foram resgatados, no bolso do uniforme de um deles, foi encontrada uma mensagem para sua mulher, escrita nas poucas horas que lhe restaram.
Esta obra mistura a angústia de um homem cujo tempo está acabando com lições que ficam mais claras quando a vida está por um fio. Intensa, forte, apaixonada, esta carta é o ponto de partida para uma reflexão sobre a sua vida.

Vi esta escritora nascer. Do pó. Das cinzas. Com que garra. Com que unha e língua. Marina Filizola chega. A este primeiro e contundente livro. Vem. E solta o verbo. A verve raivosa. Doa a quem custar. Custe a quem doer. Não escreve mansa. A gata. Não lambe a cria. Ninguém escapa de sua prosa. Nem ela mesma. A própria. Acaba virando objeto de seu olhar. Aguçado. Impiedoso. Bem-humorado. É uma escrita que enxerga longe. Avante. Por dentro. Há muito tempo eu não via uma contista deste jeito. Dando vexame. Viciada em monólogos ritmados. Frenéticos. Quer seja para falar da noite pauleira-paulistana. Ou para narrar o inferno que é a maternidade. Ave! Não tem quem segure essa mãe. Antes de mais nada, mulher. Coirmã, me parece, de autoras como Ivana Arruda Leite. Bebendo – e como bebe – na mesma fonte da Rê Bordosa, personagem clássico de Angeli. Filizola é, sim. Uma figura animada. Quase uma caricatura. Um borrão no espelho. Digo aqui, é claro. De seu texto. Único. Livro este para se ler numa sentada. Essa verdadeira crônica da vida privada. E tão coletiva. Não é todo dia, repito. Em que aparece uma força assim. Na literatura brasileira.

Kelley seguiu os nazistas para o presídio de Nuremberg. Suas novas ordens eram avaliar a saúde mental dos vinte e dois homens de maior escalão para se defrontar com a Justiça no julgamento vindouro. Suas experiências com os nazistas em Mondorf, e com Göring em particular, continuavam a fazer com que seus pensamentos fossem muito além das preocupações de seus deveres de oficial. Haveria uma falha mental comum a todos aqueles prisioneiros? Eles compartilhariam de um distúrbio psiquiátrico que os fizera participar das monstruosas ações do Terceiro Reich? Trabalhar entre aqueles alemães fez com que Kelley ficasse pensando se ele conseguiria responder às perguntas prementes que ocupavam seu cérebro. Talvez seu estudo científico das mentes daqueles homens pudesse identificar um fator significativo que seria útil para a prevenção da ascensão de um futuro regime nazista semelhante.
A necessidade era urgente. Sem sanção oficial, Kelley estava desenvolvendo um plano para explorar os recantos psicológicos do cérebro dos líderes nazistas prisioneiros.

A jovem Anita Delgado era bailarina na Espanha, no início do século XX, quando um marajá indiano se apaixonou por ela, lhe deu um palácio e a transformou em princesa – mas não em sua única mulher.
Depois de chegar à cidade de Kapurthala sobre um elefante luxuosamente adornado, a nova princesa descobriu que aquele aparente conto de fadas não transcorreria sem o inevitável choque cultural entre dois mundos que se mostravam mais diferentes do que ela imaginava.
As outras mulheres do marajá e seus súditos viam em Anita uma ameaça à tradição hindu, e a jovem, apesar de cercada de conforto e riqueza, vivia na mais completa solidão. Determinada, porém, ela se manteve no lugar que acreditava ser o seu – até seu coração começar a bater de maneira diferente.
Javier Moro realizou pesquisas detalhadas, tanto na Europa quanto na Ásia, para construir uma narrativa minuciosa da relação do casal, que deu origem a um dos maiores escândalos da Índia inglesa.

Se eu pudesse viver minha vida novamente...
Neste livro, Rubem Alves viaja no tempo e no espaço. Lança o olhar sobre os sonhos, sobre as perdas e ganhos, detendo-se nos pequenos detalhes que fazem toda a diferença, recorrendo a memórias ora felizes ora dolorosas, quase sempre com um toque de nostalgia que não é arrependimento, mas sim uma saudade gostosa de algo vivido em plenitude.
É assim, com extrema delicadeza, que chega ao coração e à mente de cada um de nós, despertando-nos para o agora, acordando em nós o desejo de viver de forma diferente – nunca é tarde para isso! –, de aproveitar cada instante, de valorizar cada minuto, enchendo-o de beleza, de verdade, de leveza.

“São muitos os motivos que tornam Chica da Silva, mulher distante de estereótipos, tão relevante até os dias de hoje. Sem nenhum talento para queixar-se ou chorar pelos cantos, fosse qual fosse a dificuldade, ela seguia em frente, altiva. Não se deixava derrubar nem demonstrava sofrimento, por mais que se sentisse massacrada ou esmagada por dentro. Sua missão foi sempre viver da melhor forma, de cabeça erguida, enfrentando o que fosse necessário, e principalmente acreditando em si mesma. Era toda feita de autoestima.
Viver à luz de exemplos como o de Chica da Silva é a nossa missão. Lutar pelo amor, pelo respeito, pelo direito de sonhar. Lutar contra a servidão e o comodismo. Lutar pelo direito ao amor, em todas as suas nuances. Com a coragem capaz de inspirar homens e mulheres do século XXI, como eu, como você, como todas as pessoas que nos cercam.” JOYCE RIBEIRO



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1 comentários:

  1. Solicitei Sedução e to louca para conhecer a escrita da Nicole. A minha colunista leu o primeiro de Lembranças e adorou, disse que é um romance mais profundo, cristão. Ela tava aguardando muito esse livro. =)

    Bjs, @dnisin
    www.sejacult.com.br

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