SINOPSE: Nunca foi segredo para ninguém que J. Jonah Jameson usasse o Clarim Diário para seus ataques ao Homem-Aranha; e, por mais que o Amigão da Vizinhança se esforce, sempre será uma ameaça segundo a opinião pública. Mas as coisas tomam novas proporções a partir do momento em que a vida de Peter Parker vira de cabeça para baixo e pessoas muito próximas sofrem as consequências. Enquanto Manhattan é devastada por frequentes ataques, o Cabeça de Teia tem de enfrentar a engenhosidade de robôs movidos por um só intuito: acabar com a sua vida. Como se não bastasse, o sentido-aranha alerta que o aracnídeo não pode confiar nem mesmo em Mary Jane e na adorável tia May, e tudo aponta somente em uma direção: J. J. J. A busca por respostas pode custar a vida do herói, e vilões como Electro estão dispostos a garantir isso.
Título: Homem-Aranha – Entre Trovões
Série: Marvel – Volume 3
Autor: Christopher L. Bennet
Editora: Novo Século
Formato: 16 x 23
Número de Páginas: 264
Melhor Preço: R$ 20,90 (Fnac Brasil)
Enquanto eu tiver esse grande poder, preciso aguentar a grande responsabilidade que vem com ele. Não posso correr o risco de deixar outra pessoa morrer porque deixei de agir.
Resenha:
• Gramática, Tradução e Revisão: Com todos os pontos e vírgulas em seus devidos lugares, bem como tudo que pede nossa gramática e as regras ortográficas, fico a me perguntar por qual motivo a editora não desenvolve a mesma dedicação com os livros nacionais... Ok, tenho que ser sincera e admitir que já faz um bom tempo que não leio um nacional da Novo Século. Porém, os que li deixaram muito a desejar nesse quesito, fato que não aconteceu com a publicação do Homem-Aranha – e acho que nem preciso dizer que a franquia Marvel foi um peso motivacional para deixar a obra perfeita. – Não tenho nada a reclamar sobre a revisão, Márcia Men e Bruno Bonfim merecem nosso respeito pelo trabalho primoroso, digno do herói que estampa as páginas do livro! Contudo, a tradução contém aquela coisinha chata na qual eu sempre vivo lamentando: excesso de pronomes pessoais do caso reto na terceira pessoa do singular. Ainda assim, nada que comprometa ou que possa desabonar o trabalho do tradutor Guilherme Miranda. Na verdade, eu que sou melindrosa mesmo nesse sentido. Aliás, o vocabulário rebuscado da obra conta com palavras que me obrigaram a consultar o dicionário – e, assim, elevar meus conhecimentos. – Portanto, sendo justa, Guilherme Miranda se manteve fiel ao texto original para adaptar o enredo à nossa língua. Parabéns ao profissional.
• Capa e Diagramação: A ilustração da capa é obra do artista brasileiro Will Conrad, fato que nos deixa extremamente orgulhosos, porque a imagem é linda, perfeita! Com um acabamento fosco, a cena típica do Homem-Aranha no alto de uma arquitetura observando a cidade em meio a uma tempestade é emocionante.
A diagramação é outro deleite para os olhos mais aguçados. Eu adoro páginas negras, e são elas que adornam o início de cada capítulo, estampando o título e o número do mesmo com uma aranha descendo de um dos cantos. No verso, a teia! Melhor ainda, o livro foi confeccionado em papel pólen bold – aquele amarelinho –, evitando o reflexo da luz durante a leitura e, assim, sem prejudicar nossa visão. João Paulo Putini arrasou!
• Enredo: Ok, terei que me policiar neste tópico para não me estender demais e não soltar spoilers. Na verdade, como uma fã enlouquecida dos quadrinhos – principalmente da Marvel –, nem preciso dizer o tamanho do meu êxtase ao apreciar cada linha dessa obra, não é mesmo? Então, vamos ao que interessa...
Depois de tantos quadrinhos, desenhos animados e filmes, duvido que alguém ainda não conheça um pouquinho da história de Peter Parker. E não é preciso saber muito para acompanhar a trama de “Homem-Aranha Entre Trovões”, pois o enredo aponta os itens necessários, em explanações sucintas, para que o leitor não se perca. Estamos falando de uma fase do herói em que Peter está mais maduro e já não trabalha mais no Clarim Diário, e sim como professor universitário. Casado com Mary Jane, Peter mantém a personalidade sarcástica, fato que é notado logo nas primeiras páginas. Imaginem a seguinte cena: Homem-Aranha tentando escalar os prédios de Manhattan em meio a uma suntuosa tempestade. Apesar dos superpoderes, determinadas situações o colocam em vulnerabilidade, como a chuva forte e o vento, que não o deixam lançar uma teia em um alvo distante ou enxergar direito sob a máscara por conta das gotículas que por ela escorrem, encharcando a lente e colocando tudo como um “borrão nebuloso e turvo”. A chuva também atrapalha a adesão dos seus dedos nas superfícies. Ok... Onde está a ironia? Está na musiquinha que o Homem-Aranha canta quando escorrega de um prédio: “a dona aranha subiu pela parede, veio a chuva forte e a derrubou”. Kkkkkk... Morri de rir! E isso foi só o começo, pois o capítulo três nos mostra uma descrição deleitosa da Biblioteca pública de Nova Iorque com os pensamentos debochados de Peter. Não tem como não se divertir com essa leitura.
Como professor universitário, o senhor Parker não é diferente. No terceiro parágrafo da página 33, nos deparamos com o herói discutindo com uma aluna sobre bananas.
Em meio a essa aventura onde o Aranha enfrenta uma turba de robôs ensandecidos para matá-lo, antigos oponentes do herói surgem para atormentar sua vida e enaltecer o mistério da trama. Electro foi o primeiro a surgir. Porém, outros também foram mencionados, como Spencer Smythe e seu filho, Alistaire Alphonso. A doutora Marla Medison também não foi deixada de lado, e, nessa história, ela é esposa de J. Jonah Jameson, o dono do Clarim Diário. E o nome de Farley Stillwell – criador do Escorpião – também foi cogitado pelo Aranha como possível criador dos robôs que o atacaram e que colocaram alguns dos seus alunos em perigo durante a excursão que fizeram à Biblioteca Pública. No entanto, Stillwell logo foi riscado da lista do Aranha, afinal, o vilão foi assassinado por sua própria criação – os fãs dos quadrinhos entenderão o que digo. – Todo o mistério da história gira em torno desses nomes, recaindo com peso sobre Jameson, que nunca hesita em atacar o Homem-Aranha com palavras intensas e pejorativas. E não apenas nas matérias do Clarim, mas, também, em seu novo blog: O Alerta. Aumentando as desconfianças de Peter Parker, Jameson é marido de Marla Medison e sócio-acionista da Cyberstellar Technologies – empresa aeroespacial contratada pela NASA para construir máquinas para um grande levantamento topográfico no planeta Vênus (segundo mais próximo do Sol, muito mais quente que a Terra, com uma atmosfera densa e carregada de grossas nuvens de ácido sulfúrico, hidrofluorídrico e outros ácidos potentes). Ou seja, a Cyberstellar Technologies era quem assinava a autoria da fabricação dos robôs que atacaram o Homem-Aranha e devastaram Manhattan, colocando Jameson como ameaça constante aos sentidos do herói.
Limitando meus comentários sobre a trama com o intuito de evitar spoilers, mudo o foco da resenha. Assim como muitos vilões foram citados, os grandes heróis da Marvel também surgiram em cena. O edifício Baxter – moradia do Quarteto Fantástico – foi uma das visões do Aranha em meio à paisagem de Manhattan, e os Vingadores apareceram para ajudar o Cabeça de Teia a desbaratar a primeira turba de robôs que o atacou. E Felicia Hard, a Gata Negra, ex-namorada do Homem-Aranha, também apareceu no enredo para atiçar o ciúme de Mary Jane. Entretanto, Felicia se torna uma boa informante de Peter... No quinto parágrafo da página 84, encontramos uma deliciosa descrição sobre os heróis na concepção intelectual de Peter Parker:
• Considerações Finais: “Homem-Aranha Entre Trovões” tira o herói dos quadrinhos e incita nossas mentes com cenas de batalhas bem detalhadas, conduzindo-nos a imaginar toda a ação em cada palavra do autor. Obviamente, a tarefa se torna um tanto estranha para os fãs dos quadrinhos, sempre acostumados a vislumbrar as cenas nas imagens das publicações. Porém, a obra não deixa nada a dever para quem se delicia com o universo Marvel. Aventura, mistério, romance... Tem de tudo um pouco. Extremamente recomendado para quem já acompanha o Homem-Aranha nas telas, nas comic novels e, também, para quem está embarcando nesse vício delicioso dos super-heróis. A franquia Marvel chegou com tudo e se mostra bem disposta, em parceria com a Novo Século, a conquistar os leitores mais ávidos. Nota mil para essa série que está arrasando nas publicações!
Espero que tenham gostado... Até a próxima, pessoal!
• Gramática, Tradução e Revisão: Com todos os pontos e vírgulas em seus devidos lugares, bem como tudo que pede nossa gramática e as regras ortográficas, fico a me perguntar por qual motivo a editora não desenvolve a mesma dedicação com os livros nacionais... Ok, tenho que ser sincera e admitir que já faz um bom tempo que não leio um nacional da Novo Século. Porém, os que li deixaram muito a desejar nesse quesito, fato que não aconteceu com a publicação do Homem-Aranha – e acho que nem preciso dizer que a franquia Marvel foi um peso motivacional para deixar a obra perfeita. – Não tenho nada a reclamar sobre a revisão, Márcia Men e Bruno Bonfim merecem nosso respeito pelo trabalho primoroso, digno do herói que estampa as páginas do livro! Contudo, a tradução contém aquela coisinha chata na qual eu sempre vivo lamentando: excesso de pronomes pessoais do caso reto na terceira pessoa do singular. Ainda assim, nada que comprometa ou que possa desabonar o trabalho do tradutor Guilherme Miranda. Na verdade, eu que sou melindrosa mesmo nesse sentido. Aliás, o vocabulário rebuscado da obra conta com palavras que me obrigaram a consultar o dicionário – e, assim, elevar meus conhecimentos. – Portanto, sendo justa, Guilherme Miranda se manteve fiel ao texto original para adaptar o enredo à nossa língua. Parabéns ao profissional.
Cansei de deixar Jameson me colocar para baixo, cansei de me colocar para baixo. Cansei de aceitar a culpa por tudo que dá errado, mesmo que eu não tenha controle sobre as coisas!... Era eu quem estava tentando parar aquilo! Era eu quem estava salvando vidas lá fora!... Não fui eu quem machucou aqueles alunos... Se eu tivesse mais apoio pelo que faço, talvez tivesse conseguido colocar Electro atrás das grades há muito tempo! A única coisa que faço de errado é acreditar nessas críticas contra o Aranha. Enfim, agora chega. Estou cansado de duvidar de mim, de questionar toda maldita decisãozinha. Estou cansado de ser o Woody Allen dos super-heróis. Já tem pessoas demais querendo acabar comigo; eu é que não vou ajudar. Não vou gastar energia me punindo, quando deveria estar indo atrás de pessoas que realmente merecem ser punidas!
• Capa e Diagramação: A ilustração da capa é obra do artista brasileiro Will Conrad, fato que nos deixa extremamente orgulhosos, porque a imagem é linda, perfeita! Com um acabamento fosco, a cena típica do Homem-Aranha no alto de uma arquitetura observando a cidade em meio a uma tempestade é emocionante.
A diagramação é outro deleite para os olhos mais aguçados. Eu adoro páginas negras, e são elas que adornam o início de cada capítulo, estampando o título e o número do mesmo com uma aranha descendo de um dos cantos. No verso, a teia! Melhor ainda, o livro foi confeccionado em papel pólen bold – aquele amarelinho –, evitando o reflexo da luz durante a leitura e, assim, sem prejudicar nossa visão. João Paulo Putini arrasou!
Agora estamos chegando a algum lugar. Vou dar um pouco de corda de teia para ele... vamos ver se ele vai se enforcar.
• Enredo: Ok, terei que me policiar neste tópico para não me estender demais e não soltar spoilers. Na verdade, como uma fã enlouquecida dos quadrinhos – principalmente da Marvel –, nem preciso dizer o tamanho do meu êxtase ao apreciar cada linha dessa obra, não é mesmo? Então, vamos ao que interessa...
Depois de tantos quadrinhos, desenhos animados e filmes, duvido que alguém ainda não conheça um pouquinho da história de Peter Parker. E não é preciso saber muito para acompanhar a trama de “Homem-Aranha Entre Trovões”, pois o enredo aponta os itens necessários, em explanações sucintas, para que o leitor não se perca. Estamos falando de uma fase do herói em que Peter está mais maduro e já não trabalha mais no Clarim Diário, e sim como professor universitário. Casado com Mary Jane, Peter mantém a personalidade sarcástica, fato que é notado logo nas primeiras páginas. Imaginem a seguinte cena: Homem-Aranha tentando escalar os prédios de Manhattan em meio a uma suntuosa tempestade. Apesar dos superpoderes, determinadas situações o colocam em vulnerabilidade, como a chuva forte e o vento, que não o deixam lançar uma teia em um alvo distante ou enxergar direito sob a máscara por conta das gotículas que por ela escorrem, encharcando a lente e colocando tudo como um “borrão nebuloso e turvo”. A chuva também atrapalha a adesão dos seus dedos nas superfícies. Ok... Onde está a ironia? Está na musiquinha que o Homem-Aranha canta quando escorrega de um prédio: “a dona aranha subiu pela parede, veio a chuva forte e a derrubou”. Kkkkkk... Morri de rir! E isso foi só o começo, pois o capítulo três nos mostra uma descrição deleitosa da Biblioteca pública de Nova Iorque com os pensamentos debochados de Peter. Não tem como não se divertir com essa leitura.
Como professor universitário, o senhor Parker não é diferente. No terceiro parágrafo da página 33, nos deparamos com o herói discutindo com uma aluna sobre bananas.
Em meio a essa aventura onde o Aranha enfrenta uma turba de robôs ensandecidos para matá-lo, antigos oponentes do herói surgem para atormentar sua vida e enaltecer o mistério da trama. Electro foi o primeiro a surgir. Porém, outros também foram mencionados, como Spencer Smythe e seu filho, Alistaire Alphonso. A doutora Marla Medison também não foi deixada de lado, e, nessa história, ela é esposa de J. Jonah Jameson, o dono do Clarim Diário. E o nome de Farley Stillwell – criador do Escorpião – também foi cogitado pelo Aranha como possível criador dos robôs que o atacaram e que colocaram alguns dos seus alunos em perigo durante a excursão que fizeram à Biblioteca Pública. No entanto, Stillwell logo foi riscado da lista do Aranha, afinal, o vilão foi assassinado por sua própria criação – os fãs dos quadrinhos entenderão o que digo. – Todo o mistério da história gira em torno desses nomes, recaindo com peso sobre Jameson, que nunca hesita em atacar o Homem-Aranha com palavras intensas e pejorativas. E não apenas nas matérias do Clarim, mas, também, em seu novo blog: O Alerta. Aumentando as desconfianças de Peter Parker, Jameson é marido de Marla Medison e sócio-acionista da Cyberstellar Technologies – empresa aeroespacial contratada pela NASA para construir máquinas para um grande levantamento topográfico no planeta Vênus (segundo mais próximo do Sol, muito mais quente que a Terra, com uma atmosfera densa e carregada de grossas nuvens de ácido sulfúrico, hidrofluorídrico e outros ácidos potentes). Ou seja, a Cyberstellar Technologies era quem assinava a autoria da fabricação dos robôs que atacaram o Homem-Aranha e devastaram Manhattan, colocando Jameson como ameaça constante aos sentidos do herói.
Limitando meus comentários sobre a trama com o intuito de evitar spoilers, mudo o foco da resenha. Assim como muitos vilões foram citados, os grandes heróis da Marvel também surgiram em cena. O edifício Baxter – moradia do Quarteto Fantástico – foi uma das visões do Aranha em meio à paisagem de Manhattan, e os Vingadores apareceram para ajudar o Cabeça de Teia a desbaratar a primeira turba de robôs que o atacou. E Felicia Hard, a Gata Negra, ex-namorada do Homem-Aranha, também apareceu no enredo para atiçar o ciúme de Mary Jane. Entretanto, Felicia se torna uma boa informante de Peter... No quinto parágrafo da página 84, encontramos uma deliciosa descrição sobre os heróis na concepção intelectual de Peter Parker:
O Quarteto Fantástico e os Vingadores costumam lidar com lances ligados ao destino do mundo. O Demolidor se foca mais no Hell’s Kitchen e no crime organizado. O Doutor Estranho cuida do sobrenatural. Os X-Men resolvem problemas de mutantes. Quando se trata de crime de rua em geral, roubo, assalto, esse tipo de coisa, eu costumo ser o primeiro a aparecer. Não seria a primeira vez que encenariam um crime para me pegar. Caramba, não seria nem a centésima vez!
• Considerações Finais: “Homem-Aranha Entre Trovões” tira o herói dos quadrinhos e incita nossas mentes com cenas de batalhas bem detalhadas, conduzindo-nos a imaginar toda a ação em cada palavra do autor. Obviamente, a tarefa se torna um tanto estranha para os fãs dos quadrinhos, sempre acostumados a vislumbrar as cenas nas imagens das publicações. Porém, a obra não deixa nada a dever para quem se delicia com o universo Marvel. Aventura, mistério, romance... Tem de tudo um pouco. Extremamente recomendado para quem já acompanha o Homem-Aranha nas telas, nas comic novels e, também, para quem está embarcando nesse vício delicioso dos super-heróis. A franquia Marvel chegou com tudo e se mostra bem disposta, em parceria com a Novo Século, a conquistar os leitores mais ávidos. Nota mil para essa série que está arrasando nas publicações!
Espero que tenham gostado... Até a próxima, pessoal!
Oi Vanessa!!!!
ResponderExcluirEu quero demas ter todos esses livros na minha estante! Surtei qdo a NS lançou o primeiro e tenho certeza que vou surtar muito mais com os próximos!!! rsrsrsrsrsrs
Adoro o Homem Aranha, mas ainda prefiro o Stark! kkkkkk
Ótima resenha como sempre!
Bjo bjo^^
Oi, Aninha! (Já fiquei íntima)...
ExcluirAaaaah, eu sou alucinada por quadrinhos, quem confere meu Instagram sabe disso, pois estou sempre postando fotos das minhas aquisições por lá... Claro que os heróis da DC também me encantam, mas Marvel é Marvel, não tem como não gostar!!! Já comprei o volume dos Vingadores e o do Homem-Formiga, estou louca atrás do Stark - até porque ele e Thor são meus preferidos, seguidos pelo Peter Parker... Enfim, acho que você me entende, né? kkkkkk...
Obrigada pelo seu comentário e por visitar o Fundo Falso.
Beijoooos! ♥