Sinopse: Traído pelos romanos. Forçado à escravidão. Renascido como um Gladiador. O clássico conto do rebelde mais infame da República toma vida na gráfica e visceral série Spartacus: Blood and Sand. Separado de sua pátria e da mulher que ama, Spartacus é condenado ao mundo brutal da arena, onde sangue e morte são a principal diversão. Mas nem todas as batalhas são lutadas nas areias. Deslealdade, corrupção, e o fascínio de prazeres sensuais constantemente testarão Spartacus. Para sobreviver, ele tem que se tornar mais que um homem. Mais que um gladiador. Ele tem que se tornar uma lenda.
Título: Spartacus – Sangue e Areia
Gênero: Drama / Ação / Aventura
Exibição: Globosat HD
Criador: Steven S. DeKnight
Episódios: 13
Temporadas: 4
Resenha:
Spartacus é a segunda série favorita da minha lista – nada supera Stargate Atlantis para mim. – Dessa forma, não é difícil imaginar que já a assisti milhões de vezes (e sempre choro no final, logo vocês entenderão o motivo). O fato é que sou uma apaixonada incondicional do seriado, dos seus personagens, do seu enredo. Spartacus é uma série para quem tem estômago forte e para quem não se prende em dogmas e/ou preconceituosos. Com um enredo forte, violência e sensualidade são apresentadas de maneira explícita. O sexo é mostrado sem pudor, com nudez masculina e feminina expostas sem pejo algum. Porém, com muita acuidade. Relacionamentos homo e bissexuais surgem durante a trama, provando a falta de preconceitos da época. E não nos deparamos com estereótipos afeminados, mas com grotescos guerreiros poderosos sem medo de ser feliz. Obviamente, os relacionamentos heterossexuais não são deixados de lado, bem como o valor extremo ao amor e à família. A amizade e a lealdade ultrapassam os laços de sangue, e esse é o ponto alto do roteiro.
Spartacus existiu, um guerreiro de origem trácia que foi tomado como escravo pelos romanos e se tornou um célebre gladiador. Liderou a “Guerra Servil” por volta de 71 antes de Cristo, libertando, pelo caminho, mais de 30 mil escravos. Focados na lenda real, produtores e roteiristas recriaram o cenário de Cápua – região da Campânia, na Itália – em meio a muito sangue derramado nas areias das arenas. Fiel ao que conta a história, a trama se foca no ludus – escola de gladiadores – de Batiatus, onde prazeres e traições determinam o destino de todos. Falando de Quintus Batiatus, o ator John Hannah assumiu o papel do personagem com maestria, tornando o vilão tão sarcástico e (quase) inocente que fica impossível odiá-lo. Lucy Lawless, a eterna Xena, atuou como Lucretia, esposa de Batiatus. Provando seu talento, a atriz se desfez da guerreira da selva e se colocou na pele de uma elegante emergente da alta sociedade romana. Andy Whitfield é o nosso herói, o poderoso e destemido Spartacus. Nem preciso dizer que Andy deu um show de interpretação. O ator deixa muitas saudades em nossos corações... Eis o motivo das minhas lágrimas... Não o admirava apenas pela sua notória beleza, mas, também, pelo seu talento. Infelizmente, Andy adoeceu quando acabou a primeira temporada, e faleceu, vítima de câncer, pouco antes de encerrarem as gravações da segunda temporada da série, onde o ator não apareceu – contarei mais detalhes na próxima resenha. – Honrando a memória de Andy Whitfield, Liam McIntyre ganhou o papel de Spartacus e não nos decepcionou. Contudo, vamos deixar os pormenores para outra conversa...
A película dos primeiros episódios parecia um tanto tosca – digna de Chapolin Colorado –, principalmente quando as cenas se focavam nos flashbacks de Spartacus ou no que se passava em sua mente quando elaborava um plano de fuga. Porém, para o nosso deleite, as imagens da arena são simplesmente deslumbrantes. A mesma estética de “câmera lenta” – e ainda não descobri o nome que se dá a esse artifício – que aparece em 300 e em Sherlock Holmes dá um sabor especial às batalhas da série. Sem exagerar na minha exultação, chegava a levantar o braço para proteger o rosto quando um jato de sangue atingia a tela... e ali ficava durante alguns segundos. A maquiagem não poderia trabalhar com primor maior, deixando ferimentos e tripas com aparência real – estômagos que se embrulham facilmente não podem assistir Spartacus. Fato!
Entre mentiras e traições, a trama se prende em um emaranhado, em uma teia de fios rijos, que determina o futuro dos personagens. Nada acontece por acaso, mas pela ganância de Batiatus. Como dono do destino alheio, ele e sua esposa, Lucretia, manipulam vida e morte. O fim é trágico, porém, surpreendente, abrindo brechas para as próximas temporadas.
Se você é fã de cenas intensas, com violência explícita e sexo despudorado, e de uma trama focada e baseada em fatos passados, Spartacus é um título obrigatório na sua lista. Indico para quem gostou da franquia 300, da película Gladiador ou de Ben Hur. Se você espera por romance, pasme! Porque a série é repleta de homens bravos que lutam por uma causa justa, sim. Contudo, sempre em prol do amor e das mulheres da sua vida.
Como sempre, indico o canal Netflix, para quem é assinante. Porém, para quem deseja apreciar a série, o site Filmes On Line Grátis apresenta todas as temporadas com as opções: Dublado ou Legendado. Na TV aberta, a série era exibida pela Record, contudo, é preciso consultar a grade de programação do canal.
Abandone quaisquer pensamentos de liberdade e da vida que tinha além destes muros. Aceite seu destino, ou será destruído pelos fantasmas de um passado que nunca retornará.
Resenha:
Spartacus é a segunda série favorita da minha lista – nada supera Stargate Atlantis para mim. – Dessa forma, não é difícil imaginar que já a assisti milhões de vezes (e sempre choro no final, logo vocês entenderão o motivo). O fato é que sou uma apaixonada incondicional do seriado, dos seus personagens, do seu enredo. Spartacus é uma série para quem tem estômago forte e para quem não se prende em dogmas e/ou preconceituosos. Com um enredo forte, violência e sensualidade são apresentadas de maneira explícita. O sexo é mostrado sem pudor, com nudez masculina e feminina expostas sem pejo algum. Porém, com muita acuidade. Relacionamentos homo e bissexuais surgem durante a trama, provando a falta de preconceitos da época. E não nos deparamos com estereótipos afeminados, mas com grotescos guerreiros poderosos sem medo de ser feliz. Obviamente, os relacionamentos heterossexuais não são deixados de lado, bem como o valor extremo ao amor e à família. A amizade e a lealdade ultrapassam os laços de sangue, e esse é o ponto alto do roteiro.
Estamos em solo sagrado, lavado com lágrimas e sangue. Suas lágrimas, seu sangue.
Spartacus existiu, um guerreiro de origem trácia que foi tomado como escravo pelos romanos e se tornou um célebre gladiador. Liderou a “Guerra Servil” por volta de 71 antes de Cristo, libertando, pelo caminho, mais de 30 mil escravos. Focados na lenda real, produtores e roteiristas recriaram o cenário de Cápua – região da Campânia, na Itália – em meio a muito sangue derramado nas areias das arenas. Fiel ao que conta a história, a trama se foca no ludus – escola de gladiadores – de Batiatus, onde prazeres e traições determinam o destino de todos. Falando de Quintus Batiatus, o ator John Hannah assumiu o papel do personagem com maestria, tornando o vilão tão sarcástico e (quase) inocente que fica impossível odiá-lo. Lucy Lawless, a eterna Xena, atuou como Lucretia, esposa de Batiatus. Provando seu talento, a atriz se desfez da guerreira da selva e se colocou na pele de uma elegante emergente da alta sociedade romana. Andy Whitfield é o nosso herói, o poderoso e destemido Spartacus. Nem preciso dizer que Andy deu um show de interpretação. O ator deixa muitas saudades em nossos corações... Eis o motivo das minhas lágrimas... Não o admirava apenas pela sua notória beleza, mas, também, pelo seu talento. Infelizmente, Andy adoeceu quando acabou a primeira temporada, e faleceu, vítima de câncer, pouco antes de encerrarem as gravações da segunda temporada da série, onde o ator não apareceu – contarei mais detalhes na próxima resenha. – Honrando a memória de Andy Whitfield, Liam McIntyre ganhou o papel de Spartacus e não nos decepcionou. Contudo, vamos deixar os pormenores para outra conversa...
Adorado como gladiador, desprezado como escravo.
A película dos primeiros episódios parecia um tanto tosca – digna de Chapolin Colorado –, principalmente quando as cenas se focavam nos flashbacks de Spartacus ou no que se passava em sua mente quando elaborava um plano de fuga. Porém, para o nosso deleite, as imagens da arena são simplesmente deslumbrantes. A mesma estética de “câmera lenta” – e ainda não descobri o nome que se dá a esse artifício – que aparece em 300 e em Sherlock Holmes dá um sabor especial às batalhas da série. Sem exagerar na minha exultação, chegava a levantar o braço para proteger o rosto quando um jato de sangue atingia a tela... e ali ficava durante alguns segundos. A maquiagem não poderia trabalhar com primor maior, deixando ferimentos e tripas com aparência real – estômagos que se embrulham facilmente não podem assistir Spartacus. Fato!
Não salvei Spartacus, salvei um irmão que compartilha da mesma marca. Você ganhou o direito de uma morte gloriosa, e morrerá pelas mãos de um gladiador.
Entre mentiras e traições, a trama se prende em um emaranhado, em uma teia de fios rijos, que determina o futuro dos personagens. Nada acontece por acaso, mas pela ganância de Batiatus. Como dono do destino alheio, ele e sua esposa, Lucretia, manipulam vida e morte. O fim é trágico, porém, surpreendente, abrindo brechas para as próximas temporadas.
Se você é fã de cenas intensas, com violência explícita e sexo despudorado, e de uma trama focada e baseada em fatos passados, Spartacus é um título obrigatório na sua lista. Indico para quem gostou da franquia 300, da película Gladiador ou de Ben Hur. Se você espera por romance, pasme! Porque a série é repleta de homens bravos que lutam por uma causa justa, sim. Contudo, sempre em prol do amor e das mulheres da sua vida.
Como sempre, indico o canal Netflix, para quem é assinante. Porém, para quem deseja apreciar a série, o site Filmes On Line Grátis apresenta todas as temporadas com as opções: Dublado ou Legendado. Na TV aberta, a série era exibida pela Record, contudo, é preciso consultar a grade de programação do canal.
Oi Vanessa!!!!
ResponderExcluirTo adorando essas resenhas de seriados, já adicionei na minha lista para assistir assim que eu terminar as 398765400 que tenho na frente! kkkkkk
Não tenho preconceitos, então acho que vou gostar!
Parabéns pela resenha, e esse trailer heim...rsrsrsrsrrs adorei! <3
Bjo bjo^^
Oi, Aninha!!!
ExcluirAaaaah, sou suspeita de falar de Spartacus, pois eu amo, amo, amo a série... Muito boa mesmo!
Pelo jeito, você é como eu, só sai da frente da TV pra ir dormir - e com um livro do lado... kkkkkkk...
Obrigada pelos elogios e por sua presença aqui, no Fundo Falso.
Beijooooooos ♥